Ainda que o homem ou a mulher, por algum motivo, não possam utilizar seus próprios gametas (espermatozóides e óvulos), poderão ter filhos por meio de doação de gametas, que sempre devem ser anônimas e espontâneas.
São situações que ocorrem por efeito de rádio ou quimioterapia, por doenças que comprometem ovário ou testículo (caxumba, por exemplo), por deficiências genéticas ou por cirurgias em que a gônada foi lesada ou retirada, dentre outras. Na mulher, questões relacionadas à menopausa também se enquadram nesta situação.
Se faltar o espermatozóide, então deve se recorrer a “Bancos de Sêmen”. Nesses locais, o sêmen colhido de doadores sadios (jovens com bom potencial fértil, sem doenças infeciosas ou genéticas conhecidas), é conservado a baixíssimas temperaturas, sem perder seu potencial. A escolha será feita pelo casal, através da seleção por semelhança racial, física e sanguínea.
Se faltar o óvulo, é requerido que a doadora seja anônima, jovem (no máximo 35 anos de idade), tenha potencialmente óvulos de boa qualidade e não tenha doença infecciosa ou genética conhecida. A seleção é feita pela equipe médica, e é baseada na semelhança racial, física e sanguínea entre a doadora e a receptora.
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