Quando há funcionamento anormal das tubas (com ou sem obstrução), ou quando os espermatozoides forem poucos ou de qualidade inadequada, então será mais difícil (e até impossível) que ocorra a fertilização nas trompas. Nesses casos, o tratamento deve ser por meio de fertilização in vitro.
Para esse procedimento, a mulher utiliza hormônios cuja ação permite que os ovários produzam mais de um óvulo. No momento adequado, ocorre a retirada desses óvulos pela via vaginal, com sedação da paciente. Os óvulos serão fertilizados com sêmen do marido, retirado por masturbação ou por cirurgia (em casos de vasectomia, por exemplo). Os embriões formados serão transferidos para o útero três a cinco dias depois da retirada dos óvulos e, se houver embriões em excesso, poderão ser criopreservados (congelados) para uso posterior.
O sucesso do procedimento depende principalmente da qualidade do embrião, da idade da mulher (quanto menor, maior o sucesso), e da causa da infertilidade do casal, variando de 30 até 60% por ciclo.
Atualmente, trabalhamos com dois 2 Laboratórios de Fertilização in Vitro, licenciados pela Vigilância Sanitária:
Serviço de Reprodução Humana do Hospital São Paulo e o da Clínica Huntington da Sena Madureira